ATENÇÃO TURMA 82. Neste dia 31/10 traduzam o texto abaixo. Em duplas e esse pequeno trabalhinho valerá 15 pontos para a nota do 3º Trimestre.
One kiss and Good Luck... Prof: Melissa
REVEILLON
Hi people! I´m glad to be back.
Moving on, I decided to write to
you about the great tourist attraction which marks the turning of the
year in Rio: New Year´s Eve in Copacabana.
During this true festival of peace,
several millions of people come together each year on December 31, the
vast majority dressed in white, to await the arrival of the New Year
which is marked with a massive and unforgettable spectacle of fireworks
displayed at midnight. Interwoven throughout the New Year celebrations
are the religious and mystic aspect of a number of Brazilians which have
as one of their gods, the queen of the sea, Iemanjá whose feast day is
celebrated with the turning of the year. Thousands of offering of
candlelight are thrown out into the surf to pay homage to Iemanjá.
All the hotels get ready for the
great party, by preparing sophisticated meals and offering ultimate
hospitality to the tourists. Most residents take to the streets to
mingle and have fun by watching the fireworks from the beach. Indeed,
this is the planet´s greatest fireworks show that is really worth
seeing.
Apart from Copacabana, Rio´s city
hall organizes festivities in other parts of the city, such as in
Flamengo Park, Leblon and Barra beaches, in downtown, and in the western
and northern zones. In other words, all except those going to private
parties come out to celebrate in the streets.
The party goes on into the early hours and the festive climate which started in mid December, continues until the end of summer.
Read more about this in: Rio Convention Bureau
See you next week.
terça-feira, 30 de outubro de 2012
INGLÊS - 1ºs ANOS - PLURAL
Passe para o plural os substantivos inidicados entre parênteses:
1. Walbert and Ana are good _______ (teacher )
2. They are good _______ (teacher )
3. Oscar and Joana are my _______ (cousin )
4.I put my 6 _______ (pencil ) on the desk yesterday morning
6. The _______ (glass) are in the kitchen near the yellow cup.
7. These are my new _______ (dish ), please take care of them.
8. Luan and Maurício are young _______ (man )
9. Marta and Cristina are young _______ (woman )
10. The _______ ( bus) are at the corner go to Praça da Sé
11. They are pretty _______ ( woman) I think so.
12. The baiano's _______ (salesman ) are waiting for huge profit this year
13. Those _______ (house ) are next of my house
14. The _______ (child ) are in the garden
15. The _______ ( clock) are on the wall
16. The _______ ( orange) are on the desk
17. They are _______ (Frenchman )
18. The _______ (watch ) are of Walbert.
19. Salvador has three hundred and forty five _______ (church)
20. Cabula 6 has one _______ (church)
sexta-feira, 26 de outubro de 2012
ARCADISMO - 106
O
Arcadismo, também conhecido como Setecentismo ou Neoclacissismo, é o
movimento que compreende a produção literária brasileira na segunda
metade do século XVIII. O nome faz referência à Arcádia, região do sul
da Grécia que, por sua vez, foi nomeada em referência ao semideus Arcas
(filho de Zeus e Calisto).
Denota-se, logo de início, as referências à mitologia grega que perpassa o movimento.
Profundas mudanças no contexto
histórico mundial caracterizam o período, tais como a ascenção do
Iluminismo, que pressupunha o racionalismo, o progresso e as ciências.
Na América do Norte, ocorre a Independência dos Estados Unidos, em
1776, abrindo caminho para vários movimentos de independência ao longo
de toda a América, como foi o caso do Brasil, que prsenciou inúmeras
revoluções e inconfidências até a chegada da Família Real em 1808.
O movimento tem características
reformistas, pois seu intuito era o de dar novos ares às artes e ao
ensino, aos hábitos e atitudes da época. A aristocracia em declínio viu
sua riqueza esvair-se e dar lugar a uma nova organizaçõ econômica
liderada pelo pensamento burguês.
Ao
passo que os textos produzidos no período convencionado de Quinhentismo
sofreram influência direta de Portugal e aqueles produzidos durante o
Barroco, da cultura espanhola, os do Arcadismo, por sua vez, foram
influenciados pela cultura francesa devido aos acontecimentos movidos
pela burguesia que sacudiram toda a Europa (e o mundo Ocidental).
Segundo o crítico Alfredo Bosi em seu livro História Concisa da Literatura Brasileira (São Paulo: editora Cultrix, 2006) houve dois momentos do Arcadismo no Brasil:
a) poético: retorno à tradição clássica com a utilização dos seus modelos, e valorização da natureza e da mitologia.
b) ideológico: influenciados pela filosofia presente no Iluminismo, que traduz a crítica da burguesia culta aos abusos da nobreza e do clero.
Seus
principais autores são Cláudio Manoel da Costa, Tomás Antônio Gonzaga,
Basílio da Gama e Santa Rita Durão. No Brasil, o ano convencionado para
o início do Arcadismo é 1768, quando houve a publicação de Obras, do poeta Claudio Manoel da Costa.
Arcádia Ultramarina
Trata-se de uma sociedade literária
fundada na cidade de Vila Rica (MG), influenciada pela Arcádia italiana
(fundad em 1690) e cujos membros adotavam pseudônimos, isto é, nomes
artísticos, de pastores cantados na poesia grega ou latina. Por isso
que alguns dos principais nomes do Arcadismo brasileiro publicavam suas
obras com nomes inspirados na mitologia grega e romana.
Principais características
- inspiração nos modelos clássicos greco-latinos e renascentistas, como por exemplo, em O Uraguai (gênero épico), em Marília de Dirceu (gênero lírico) e em Cartas Chilenas (gênero satírico);
- influência da filosofia francesa;
- mitologia pagã como elemento estético;
- o bom selvagem,
expressão do filósofo Jean-Jacques Rousseau, denota a pureza dos
nativos da terra fazem menção à natureza e à busca pela vida simples,
bucólica e pastoril;
- tensão entre o burguês culto, da cidade, contra a aristocracia;
- pastoralismo: poetas simples e humildes;
- bucolismo: busca pelos valores da natureza;
- nativismo: referências à terra e ao mundo natural;
- tom confessional;
- estado de espírito de espontaneidade dos sentimentos;
- exaltação da pureza, da ingenuidade e da beleza.
quarta-feira, 17 de outubro de 2012
82- Exercicios QT/ Comparative and Superlative
Tag questions -exercícios
1 Marque a alternativa que complete corretamente
a frase
“Karen doesn’t study here, __________?”.
a) doesn’t
she.
b) do she.
c) did she.
d) does she.
---------------------------------------------------------------------------------
2 Marque a alternativa que complete corretamente
a frase
“You father lived in China, _________?”.
a) did he.
b) didn’t
he.
c) don’t
he.
d) does he.
---------------------------------------------------------------------------------
3 Marque a alternativa que complete corretamente
a frase
“I’m happy, ____________?”.
a) aren’t
you.
b) am I.
c) aren’t
I.
d) am not I.
---------------------------------------------------------------------------------
4 Marque a alternativa que complete corretamente
a frase
“Let’s not become sentimental, ______?”.
a) shall
we.
b) let us.
c) will
you.
d) won’t
we.
---------------------------------------------------------------------------------
5 Marque a alternativa que complete corretamente
a frase “Do me a favor, _________?”.
a) will
you.
b) don’t you.
c) are you.
d) isn’t
it.
---------------------------------------------------------------------------------
6 Qual é a alternativa que emprega corretamente as
Question
Tags?
a) She is a
good student isn’t she?
b) I am a
doctor, am I?
c) Mary can
swim well, can’t Mary?
d) The bank
was full of people, wasn’t it?Fill in the correct form of the words in brackets (comparative or superlative).
1. My house is __________________(big) than yours.
2. This flower is ______________ (pretty)than that one.
3. Non-smokers usually live __________________(long) than smokers.
4. Who is the __________________(rich) woman on earth?
5. He was the __________________(clever) thief of all.
6. New York is __________________(big) Paris.
7. English milk is __________________(strong) French milk.
8. An elephant is __________________(heavy) a fly.
9. A Mini is __________________(cheap) a Jaguar.
10. Rugby is __________________(funny) than football.
11. Mary is the __________________ (pretty) of all.
12. Tom is the __________________ (tall) of class.
13. They are the __________________ (ugly) boys in the world.
14. Susan is __________________ (happy) than Bob.
RECUPERAÇÃO PARALELA 1ºs ANOS- 2º TRIMESTRE
Queridos alunos, essa é uma parte da recuperação paralela do 2º Trimestre. Vocês devem traduzir este texto e colocar a tradução nos comentários ou me entregar em mãos na escola. Para os que preferirem me enviar por email, enviem para: melrosauro@yahoo.com.br.
Beijos, galerinha e vamos nos agilizar pois dezembro taí...
Carnival
Beijos, galerinha e vamos nos agilizar pois dezembro taí...
Carnival
Carnival in Brazil is a time to let your spirit fly. It is an illusion factory where you can be whoever you fantasize.
It is a season free from prejudice in which different races, beliefs and social classes mix in a popular demonstration of joy, pleasure, luxury and sensuality. A huge ritual filled with symbolism, moments of complete chaos and cultural disorder that contribute in a positive way to a world of peace.
All around the country, streets are busy, people are excited and the rhythm is spread. However, only Rio de Janeiro hosts “the biggest spectacle on Earth”, The Samba Schools´s Parade. It is a 2-day championship during which the 13 top schools show what they carefully prepared throughout the year. Thousands of artists, fashion designers, artisans, and volunteers work tirelessly for months.
The result of such effort seduces not only the jury but millions of Brazilians and foreign spectators that are either at the sambadrome or watching it live on TV. Glamourous handmade costumes, creative lyrics, melody, and choreographies, huge floats that cross the sambadrome on wheels, and the heart-beating of countless percussionists make the crowd go crazy.
The organization needed is amazing and counts points for the school´s score. So, orders are strictly followed but in an amusing manner. Helpers push the floats while dancing to the samba; school directors manage their sections while singing; those who wear the heaviest costumes smile happily; drummers with hut hands play even harder; and workers forget Brazil´s social gaps to party feeling fulfilled.
The poor and the rich, tourists and locals, straight and gay people come together in a scene of frenzy and harmony. The Afro-Brazilian women´s dancing skills leave all in awe. People sing and shake their bodies every time a school passes by, regardless of the one you cheer for. The schools do their best to be among the top five and guarantee their position in the ranking for next year´s Carnival.
If you think Rio´s carnival is over after the parade, think again. Samba City continues opening daily from noon to 8 pm. Every Monday and Thursday night the main attraction is the Cidadão Samba Showcase. Featuring over 80 samba stars from the top Samba Schools in town, Cidadão Samba dazzles the audience with the magic of samba with a journey from the classics of Tom Jobim and Dorival Caymmi to the latest hits from Sambadrome.
See you!
sexta-feira, 5 de outubro de 2012
QUINHENTISMO - LITERATURA - 106
Questões:
01. As primeiras manifestações literárias que se registram na Literatura Brasileira referem-se a:a) Literatura informativa sobre o Brasil (crônica) e literatura didática, catequética (obra dos jesuítas).
b) Romances e contos dos primeiros colonizadores.
c) Poesia épica e prosa de ficção.
d) Obras de estilo clássico, renascentista.
e) Poemas românticos indianistas.
02. A literatura de informação corresponde às obras:
a) barrocas;
b) arcádicas;
c) de jesuítas, cronistas e viajantes;
d) do Período Colonial em geral;
e) n.d.a.
03. Qual das afirmações não corresponde à Carta de Caminha?
a) Observação do índio como um ser disposto à catequização.
b) Deslumbramento diante da exuberância da natureza tropical.
c) Mistura de ingenuidade e malícia na descrição dos índios e seus costumes.
d) Composição sob forma de diário de bordo.
e) Aproximações barrocas no tratamento literário e no lirismo das descrições.
04. (UNISA) A “literatura jesuíta”, nos primórdios de nossa história:
a) tem grande valor informativo;
b) marca nossa maturação clássica;
c) visa à catequese do índio, à instrução do colono e sua assistência religiosa e moral;
d) está a serviço do poder real;
e) tem fortes doses nacionalistas.
05. A importância das obras realizadas pelos cronistas portugueses do século XVI e XVII é:
a) determinada exclusivamente pelo seu caráter literário;
b) sobretudo documental;
c) caracterizar a influência dos autores renascentistas europeus;
d) a deterem sido escritas no Brasil e para brasileiros;
e) n.d.a.
06. Anchieta só não escreveu:
a) um dicionário ou gramática da língua tupi;
b) sonetos clássicos, à maneira de Camões, seu contemporâneo;
c) poesias em latim, portugueses, espanhol e tupi;
d) autos religiosos, à maneira do teatro medieval;
e) cartas, sermões, fragmentos históricos e informações.
07. São características da poesia do Padre José de Anchieta:
a) a temática, visando a ensinar os jovens jesuítas chegados ao Brasil;
b) linguagem cômica, visando a divertir os índios; expressão em versos decassílabos, como a dos poetas clássicos do século XVI;
c) temas vários, desenvolvidos sem qualquer preocupação pedagógica ou catequética;
d) função pedagógica; temática religiosa; expressão em redondilhas, o que permitia que fossem cantadas ou recitadas facilmente.
e) n.d.a.
08. (UNIV. FED. DE SANTA MARIA) Sobre a literatura produzida no primeiro século da vida colonial brasileira, é correto afirmar que:
a) É formada principalmente de poemas narrativos e textos dramáticos que visavam à catequese.
b) Inicia com Prosopopéia, de Bento Teixeira.
c) É constituída por documentos que informam acerca da terra brasileira e pela literatura jesuítica.
d) Os textos que a constituem apresentam evidente preocupação artística e pedagógica.
e) Descreve com fidelidade e sem idealizações a terra e o homem, ao relatar as condições encontradas no Novo Mundo.
09. (UFV) Leia a estrofe abaixo e faça o que se pede:
Dos vícios já desligados
nos pajés não crendo mais,
nem suas danças rituais,
nem seus mágicos cuidados.
(ANCHIETA, José de. O auto de São Lourenço [tradução e adaptação de Walmir Ayala] Rio de Janeiro: Ediouro[s.d.]p. 110)
Assinale a afirmativa verdadeira, considerando a estrofe acima, pronunciada pelos meninos índios em procissão:
a) Os meninos índios representam o processo de aculturação em sua concretude mais visível, como produto final de todo um empreendimento do qual participaram com igual empenho a Coroa
Portuguesa e a Companhia de Jesus.
b) A presença dos meninos índios representa uma síntese perfeita e acabada daquilo que se convencionou chamar de literatura informativa.
c) Os meninos índios estão afirmando os valores de sua própria cultura, ao mencionar as danças rituais e as magias praticadas pelos pajés.
d) Os meninos índios são figura alegóricas cuja construção como personagens atende a todos os requintes da dramaturgia renascentista.
e) Os meninos índios representam a revolta dos nativos contra a catequese trazida pelos jesuítas, de quem querem libertar-se tão logo seja possível.
domingo, 23 de setembro de 2012
SOCIOLOGIA 203 -
Sistema de status e papéis sociais
Em
uma empresa, o patrão tem direitos e deveres, além de privilégios,
diferentes dos de seus empregados. Numa escola, os direitos e deveres do
professor são diferentes dos de seus alunos. Todo indivíduo ocupa na
sociedade em que vive posições sociais que lhe dão maior ou menor valor,
prestígio social e poder.
A posição ocupada pelo indivíduo no grupo social ou na sociedade denomina-se status sócial.
O
status social implica direitos, deveres,manifestações de prestígio e
até privilégios,conforme o valor social conferido a cada posição. Assim,
os diretores de uma grande empresa gozam de certas regalias - altos
rendimentos, carro à disposição, sala bem decorada, secretárias,
tratamento cerimonioso por parte dos funcionários -, vantagens que os
outros empregados não têm. Ou seja, o status dos diretores é mais
elevado. Seus deveres e responsabilidades estão ligados a esse status, e
muitas vezes eles precisam tomar decisões difíceis a favor da empresa,
como demitir funcionários ou cortar salários.
Numa
sociedade, o indivíduo ocupa tantos status quantos são os grupos
sociais a que pertence. Vejamos o exemplo de uma pessoa que é chefe de
família, ocupa o cargo de gerente de vendas de uma empresa, é sócio de
um clube, freqüenta a igreja de seu bairro, pertence ao diretório
regional de um partido político. Essa pessoa tem um status no grupo
familiar, um status ocupacional, um status no grupo de recreação, outro
no grupo religioso e outro ainda no partido político.
Dependendo da maneira pela qual o indivíduo obtém seu status, este pode ser classificado em:
status atribuído -
não é escolhido voluntariamente pelo indivíduo e não depende de suas
ações ou qualidades. Por exemplo, o status de "filho de operário" ou de
"irmão caçula". Os principais fatores atribuidores de status são: idade,
sexo, raça, laços de parentesco, classe social etc.;
status adquirido -
obtido em função das qualidades pessoais do indivíduo, de sua
capacidade e habilidade. Os status que uma pessoa obtém ao longo da vida
como resultado de competição e trabalho são status adquiridos, pois
dependem de suas habilidades pessoais e supõem uma vitória sobre outros concorrentes e o reconhecimento de tal êxito pelo grupo social.
Em
algumas sociedades, como na Europa medieval, os status eram quase que
exclusivamente atribuídos (uma pessoa era nobre porque sua família
pertencia à nobreza). Nas sociedades modernas, predominam os status
adquiridos. Um exemplo de sociedade em que ainda imperam os status
atribuídos é a índia, onde as pessoas já nascem dentro de uma categoria
social- a casta - e nela permanecem até a morte, sem possibilidade de
mudança de status.
Em
nossa sociedade, os indivíduos geralmente buscam status mais elevados.
Isso explica a insistência com que se procura "subir na vida". Quanto
mais escassas as oportunidades para se conquistar determinado status,
mais intensa a competição entre os concorrentes em disputa por ele.
Papel social
Ao dar uma aula e exigir que os alunos prestem atenção, o professor está cumprindo os:
- deveres e exercendo os direitos ligados a seu status social. Ou seja, está cumprindo seu papel social.
Papéis
sociais são os comportamentos que o grupo social espera de qualquer
pessoa que ocupe determinado status social. Corresponde mais
precisamente às tarefas, às obrigações inerentes ao status. Por exemplo,
de um médico se espera que atenda corretamente seus pacientes, que se
preocupe com eles, que ouça suas queixas, que faça um diagnóstico
preciso e que trate as enfermidades de modo competente. Caso não aja
assim, não estará cumprindo o papel que seu status de médico determina e
será, portanto, questionado pela sociedade.Status e papel social são coisas inseparáveis e só os distinguimos para fins de estudo.
'
Não há status que não corresponda a um papel social e vice-versa.
Todas
as pessoas sabem o que esperar ou exigir do indivíduo, de acordo com o
status que ele ocupa no grupo ou na sociedade. E a sociedade sempre
encontra meios para punir os indivíduos que não cumprem seu papel.
Acessado em 23.09.2012, disponível em <http://interacao-social.blogspot.com.br/2011/09/sistema-de-status-e-papeis-sociais.html>
Após ler o texto, responda as questões a seguir:
Orientações: O trabalho pode ser feito em duplas e vale 15 pontos para o terceiro trimestre.
1. Explique, com suas palavras, o que é status social?
2. O que significa status atribuído e status adquirido?
3. Explique, novamente, pelo seu ponto de vista, o que é papel social?
ARTES PARA O 1º ANO - Barroco e Rococó
BARROCO
Tendência que se manifestou nas artes plásticas, na literatura, na
música e no teatro, no começo do século XVII. Teve início na Itália e se
espalhou por Espanha, Holanda, Bélgica e França. Na Europa, permaneceu
até meados do século XVIII. Atingiu América Latina do início do XVII até
o fim do século XVIII.
Em um período em que a Igreja Católica tentava recuperar o espaço
perdido com a Reforma Protestante e os reis se davam poderes divinos, a
arte barroca buscou conciliar a espiritualidade e a emoção da Idade
Média com o antropocentrismo (homem como centro de tudo) e a
racionalidade do Renascimento. A característica mais marcante do Barroco
é o contraste e a contradição.
A fase final do barroco foi o rococó, originário da França no século
XVIII durante o reinado de Luís XV. Caracterizava-se pela abundância de
curvas e de elementos decorativos, como conchas, laços, flores e
folhagens. Os temas era inspirados nos hábitos da corte e na mitologia
greco-romana.
Artes plásticas – As pinturas revelavam contrastes de cores e jogo de luz e sombra.
Literatura – Caracterizava-se pelo retorno às questões espirituais em oposição ao racionalismo renascentista.
Música - Predominava uma música voca-instrumental voltada para o texto a ser cantado.
Teatro – Refletia o espiritismo da época: atormentado, tenso e pessimista. A linguagem era rebuscada.
Artes plásticas – As pinturas revelavam contrastes de cores e jogo de luz e sombra.
Literatura – Caracterizava-se pelo retorno às questões espirituais em oposição ao racionalismo renascentista.
Música - Predominava uma música voca-instrumental voltada para o texto a ser cantado.
Teatro – Refletia o espiritismo da época: atormentado, tenso e pessimista. A linguagem era rebuscada.
ROCOCÓ
O estilo rococó aparece na Europa do século XVIII e, tendo a França como
seu principal precursor, se espalha em vários países do Velho Mundo e
alcança algumas regiões das Américas, como o Brasil. Para muitos
historiadores da arte, o rococó pode ser visto como um desdobramento do
barroco em que vários artistas passam a valorizar o uso de linhas em
formato de concha e a função decorativa que a arte poderia exercer.
A expressão “rococó” tem origem na palavra francesa rocaille, que designava comumente uma maneira de se decorar os jardins através do uso de rochas e conchas. Chegando ao século XIX, o estilo rococó passa a ser utilizado também para definir outras manifestações desenvolvidas nos campos da arquitetura e das artes ornamentais. No ano de 1943, graças à pesquisa de Fiske Kimball, esse movimento deixa de ser visto como uma variante do barroco para assumir características próprias.
Em geral, a substituição das cores vibrantes do barroco por tons rosa, verde-claro, estabelecem uma primeira diferenciação entre os dois estilos. Além disso, a originalidade do rococó é conferida no abandono das linhas retorcidas e pela utilização de linhas e formas mais leves e delicadas. Do ponto de vista histórico, essa transformação indicava o interesse burguês em alcançar o prazer e a graciosidade nas várias obras que eram encomendadas à classe artística da época.
A primeira fase do rococó, compreendida entre 1690 e 1730, procura se afastar dos preceitos estéticos predominantes no reinado do rei Luís XIV para introduzir o uso de linhas soltas e curvas flexíveis. Nessa época podemos destacar os relevos e gravuras do artista Jean Beráin, os quadros de Jean-Antoine Watteau (1684 - 1721) e os projetos decorativos de Pierre Lepautre (1660 - 1744).
De 1730 a 1770, o rococó amadurece com o surgimento de outros artistas que remodelam as casas da nobreza e da alta burguesia francesa. Nessa fase podemos destacar os trabalhos de Jacques de Lajoue II (1687 - 1761), Juste Aurèle Meissonnier (1695 - 1750) e Nicolas Pineau (1684 - 1754). Esse último artista se destaca pelo projeto de decoração do Hôtel Soubise, marcado por quadros, linhas, guirlandas, curvas e espelhos que tomam o olhar do observador em meio a tantos detalhes.
A relação do rococó com a burguesia também pode ser vista em boa parte dos quadros que definem esse tipo de arte. Ao contrário da forte religiosidade barroca, a pintura desse estilo valoriza a representação de ambientes luxuosos, parques, jardins e temáticas de cunho mundano. As personagens populares perdem espaço para a representação dos membros da aristocracia. A jovialidade e a edificação do prazer, o tédio e a melancolia são os estados emocionais que geralmente contextualizam os quadros do rococó.
A disseminação do rococó pela Europa foi responsável por variações que fugiram da tendência aristocrática que predominou neste estilo. Ao alcançar países como Portugal e Espanha, o rococó penetra a esfera religiosa. No que diz respeito à arquitetura, esse estilo não teve tanta predominância na França, mas vivenciou manifestações mais intensas na Baviera e em Portugal. No Brasil, o rococó teve sua presença no mobiliário do século XVIII e foi corriqueiramente chamado de “estilo Dom João V”.
A expressão “rococó” tem origem na palavra francesa rocaille, que designava comumente uma maneira de se decorar os jardins através do uso de rochas e conchas. Chegando ao século XIX, o estilo rococó passa a ser utilizado também para definir outras manifestações desenvolvidas nos campos da arquitetura e das artes ornamentais. No ano de 1943, graças à pesquisa de Fiske Kimball, esse movimento deixa de ser visto como uma variante do barroco para assumir características próprias.
Em geral, a substituição das cores vibrantes do barroco por tons rosa, verde-claro, estabelecem uma primeira diferenciação entre os dois estilos. Além disso, a originalidade do rococó é conferida no abandono das linhas retorcidas e pela utilização de linhas e formas mais leves e delicadas. Do ponto de vista histórico, essa transformação indicava o interesse burguês em alcançar o prazer e a graciosidade nas várias obras que eram encomendadas à classe artística da época.
A primeira fase do rococó, compreendida entre 1690 e 1730, procura se afastar dos preceitos estéticos predominantes no reinado do rei Luís XIV para introduzir o uso de linhas soltas e curvas flexíveis. Nessa época podemos destacar os relevos e gravuras do artista Jean Beráin, os quadros de Jean-Antoine Watteau (1684 - 1721) e os projetos decorativos de Pierre Lepautre (1660 - 1744).
De 1730 a 1770, o rococó amadurece com o surgimento de outros artistas que remodelam as casas da nobreza e da alta burguesia francesa. Nessa fase podemos destacar os trabalhos de Jacques de Lajoue II (1687 - 1761), Juste Aurèle Meissonnier (1695 - 1750) e Nicolas Pineau (1684 - 1754). Esse último artista se destaca pelo projeto de decoração do Hôtel Soubise, marcado por quadros, linhas, guirlandas, curvas e espelhos que tomam o olhar do observador em meio a tantos detalhes.
A relação do rococó com a burguesia também pode ser vista em boa parte dos quadros que definem esse tipo de arte. Ao contrário da forte religiosidade barroca, a pintura desse estilo valoriza a representação de ambientes luxuosos, parques, jardins e temáticas de cunho mundano. As personagens populares perdem espaço para a representação dos membros da aristocracia. A jovialidade e a edificação do prazer, o tédio e a melancolia são os estados emocionais que geralmente contextualizam os quadros do rococó.
A disseminação do rococó pela Europa foi responsável por variações que fugiram da tendência aristocrática que predominou neste estilo. Ao alcançar países como Portugal e Espanha, o rococó penetra a esfera religiosa. No que diz respeito à arquitetura, esse estilo não teve tanta predominância na França, mas vivenciou manifestações mais intensas na Baviera e em Portugal. No Brasil, o rococó teve sua presença no mobiliário do século XVIII e foi corriqueiramente chamado de “estilo Dom João V”.
Acessado em 23/09/2012, disponível em <http://meuartigo.brasilescola.com/artes/barroco.htm>
Após lido os dois textos, respondam as perguntas a seguir:
Orientações: O trabalho pode ser feito em duplas, o valor do trabalho é de 15 pontos.
1.Onde surgiu e quais onde encontrávamos as manifestações do estilo Barroco?
2. Quais as características mais marcantes do estilo Barroco?
3. O que quer dizer Rococó?
4. Quais as diferenças entre o estilo Barroco e o Rococó?
domingo, 10 de junho de 2012
Texto didático. Uso do DO e DOES
USO DO
‘DO’ E ‘DOES’
Qual
a função dos auxiliares na Língua Inglesa?
A
função dos auxiliares na Língua Inglesa é mais fácil do que se imagina,
normalmente, dizemos que eles estão ali só para complicar nossa vida. Na
verdade, eles ajudam a simplificar.
Por
quê???
Na
Língua Inglesa você usa o auxiliar DO/DOES
para elaborar frases interrogativas (perguntas) e frases negativas, sem
precisar memorizar as conjugações dos verbos como acontece na Língua
Portuguesa.
Por
exemplo, partimos do ponto que temos uma frase afirmativa.
You play tennis.
Se
desejarmos fazer uma pergunta com esse mesmo conteúdo, acrescentamos o DO, que é o auxiliar para esses casos.
Do you play tennis?
Ainda
mais: o DO nesse caso alerta para um
tempo verbal específico, ou seja, quando usamos DO estamos falando e nos referindo no presente, pois para o passado
usamos o DID e para o futuro usamos WILL.
Portanto,
uma frase dita com DO já nos
arremete para presente, já sabemos que estamos falando no presente.
O
auxiliar nos ajuda de outra maneira também, para respondermos à pergunta, o DO nesses casos substitui o verbos e
todos os demais complementos contidos na frase. Então, se perguntarmos:
Do you play tennis?
A
resposta pode ser: Yes, I play tennis
ou somente Yes, I do.
Porque
o DO substitui, nessa frase, o verbo play e o complemento tennis.
E
em quais situações vamos utilizar o DOES?
Utilizaremos
em todos os casos citados anteriormente, para enfatizar a ideia que está no
Presente Simples.
Só
que o DOES é utilizado quando o
sujeito é a 3ª pessoa do singular.
E agora você
lembra quem são as 3ªs pessoas do singular?
São
pronomes HE (ele), SHE (ela), IT ( ele ou ela para coisas, objetos e animais).
Então:
Para perguntarmos: Ela joga tennis?
Fica assim: Does she play tennis?
Como
elaborar as frases negativas usando DO e
DOES?
Em
Língua Portuguesa usamos apenas um “não” entre o sujeito e o verbo para formar
uma sentença negativa, já na Língua Inglesa as coisas mudam um pouquinho.
Em
Língua Portuguesa você apenas diria:
Eu não estudo Inglês.
Em
Língua Inglesa temos que acrescentar o DO mais o NOT para formular uma frase
negativa.
I do not study English.
Ou,
podemos suprimir informalmente para:
I don’t study English.
E para a 3ª pessoa do singular
(he, she, it) usamos DOES NOT, ou DOESN’T.
He doesn’t study English.
Não esquecendo que
para formar o presente com he, she, it acrescenta-se o ‘s’ no verbo.
Como por exemplo:
He studies
English.
Para dizermos essa
sentença na forma negativa ou interrogativa, retira-se o ‘s’ e coloca-se o
DOES.
Does he study English?
He doen’t study English.
quarta-feira, 2 de maio de 2012
INTERROGATIVE WORDS - 1ºs ANOS
How old... (Quantos anos)
- É usado para perguntar a idade
Ex.: How old are you?
- É usado para perguntar a idade
Ex.: How old are you?
How much... (Quanto)
- É usado para perguntar a quantidade em geral de coisas incontáveis e preço.
Ex.: How much time?
- É usado para perguntar a quantidade em geral de coisas incontáveis e preço.
Ex.: How much time?
How many... (Quantos)
- É usado para perguntar a quantidade em geral de coisas contáveis.
Ex.: How many blouses?
- É usado para perguntar a quantidade em geral de coisas contáveis.
Ex.: How many blouses?
Who... (Quem)
- É usado para perguntar sobre alguma pessoa.
Ex.: Who wants a paper? / Who is that woman?
- É usado para perguntar sobre alguma pessoa.
Ex.: Who wants a paper? / Who is that woman?
- Com o pronome sujeito who, a pergunta é direta. Dispensamos o emprego do auxiliar do (do, does, did)
What... (O que?)
- O que, qual, usado também para perguntar profissão ou cargo.
- What não denota escolha, podendo ser uma pergunta de sentido amplo.
Ex.: What is the problem? / What is he?
- O que, qual, usado também para perguntar profissão ou cargo.
- What não denota escolha, podendo ser uma pergunta de sentido amplo.
Ex.: What is the problem? / What is he?
Where... (Aonde?)
- É usado para perguntar sobre lugares.
Ex.: Where do you study?
- É usado para perguntar sobre lugares.
Ex.: Where do you study?
Why... (Porque)
- Usamos a palavra why em perguntas e a palavra because em respostas.
Ex.: Why are you sad?
Because my mother went to live in another city.
- Usamos a palavra why em perguntas e a palavra because em respostas.
Ex.: Why are you sad?
Because my mother went to live in another city.
How often... (Quantas vezes, Com que frequência)
Ex.: How often do you go to the movies? (Com que frequência você vai ao cinema?)
Ex.: How often do you go to the movies? (Com que frequência você vai ao cinema?)
Which... (Qual?)
- O pronome wich denota escolha, usado para perguntas de sentido restrito.
Ex.: I have two cars. Which do you prefer?
- O pronome wich denota escolha, usado para perguntas de sentido restrito.
Ex.: I have two cars. Which do you prefer?
How long... (Quanto mede?)
Ex.: How long is the table? It's 5 feet long.
Ex.: How long is the table? It's 5 feet long.
How far...(Quanta distância?)
Ex.: How far is the town? It's 2 miles from here.
Ex.: How far is the town? It's 2 miles from here.
How wide... (Qual o tamanho?)
Ex.: How wide is the land? It's 30 yards wide.
Ex.: How wide is the land? It's 30 yards wide.
How tall... (Qual a altura?)
Ex.: How tall is the building? It's 150 feet tall
Ex.: How tall is the building? It's 150 feet tall
How thich... (Qual a largura?)
Ex.: How thick is the wall? It's 1 inches thick.
Ex.: How thick is the wall? It's 1 inches thick.
Where from...(refere-se à origem das pessoas e das coisas.)
Ex.: Where are they from?
Ex.: Where are they from?
When...(refere-se á época em que as coisas acontecem)
Ex.: When is your birthday?
Ex.: When is your birthday?
What color...(refere-se à cor das coisas)
Ex.: What color is that car?
Ex.: What color is that car?
What time...(refere-se às horas - relógio)
Ex.: What time is your lesson?
Ex.: What time is your lesson?
What about...(expressão usada, depois de dar uma informação, para perguntar a mesma coisa sobre outra pessoa ou objeto)
Ex.: My car is old. What about your car?
Ex.: My car is old. What about your car?
Simple Present - Aula para 8ª série
Quando devemos usar DO?
- Quando queremos fazer uma pergunta no Presente Simples, e o sujeito
é a 1ª pessoa do singular, 2ª pessoa do singular, 1ª pessoa do plural,
2ª pessoa do plural ou 3ª pessoa do plural.
Um exemplo:
Do you live here? (Você mora aqui?)
- Quando queremos enfatizar aquilo que o verbo principal expressa.
Por exemplo, alguém pergunta para você: "Por que você não vai à escola
de ônibus?" Mas você sempre vai à escola de ônibus. Então, você
responde: "Mas eu vou à escola de ônibus!"
Em inglês, ficaria assim:
"Why don't you go to school by bus?"
"But I do go to school by bus!"
"But I do go to school by bus!"
- Quando desejamos usar o verbo principal "fazer". Mas precisamos tomar
muito cuidado nesse caso, porque em inglês temos "make" e "do". É
preciso saber qual dos dois usar em cada expressão.
Algumas expressões com do:
Do the homework(fazer o tema)
Do a favor(fazer um favor)
Do business (fazer negócio)
Do your hair(arrumar seu cabelo)
Do the cleaning(fazer a limpeza)
Do the cooking(cozinhar)
Do the laundry("fazer a lavanderia", isto é, lavar roupa)
Do a favor(fazer um favor)
Do business (fazer negócio)
Do your hair(arrumar seu cabelo)
Do the cleaning(fazer a limpeza)
Do the cooking(cozinhar)
Do the laundry("fazer a lavanderia", isto é, lavar roupa)
- Quando queremos negar algo no Presente Simples, tanto nas frases por
extenso como nas respostas curtas, usamos "do" juntamente com not quando o
sujeito for I, you, we, you, they:
I do not like fish.
Do you like fish?No, I do not.
Do you like fish?No, I do not.
Nesses casos, também podemos usar a forma contraída don't.
Dessa forma, teremos:
I don't like fish.
Do you like fish?No, I don't.
Do you like fish?No, I don't.
Quando devo usar DOES?
- Nos mesmos casos acima: para fazer perguntar no Presente Simples,
para enfatizar a idéia expressa pelo verbo principal no Presente
Simples, em expressões especificas com o verbo "fazer" e em frases
negativas e respostas curtas negativas no Presente Simples, em que o
sujeito for a 3ª pessoa do singular.
Exemplos:
a) Does she live here?
b) - Your friend, "Why doesn't Mary go to school by bus?"
- You, "But she does go to school by bus!"
c) She always does the homework in the evening.
d) He does not like fish.
e) He doesn't like fish.
f) Does Peter like fish? No, he doesn't.
Começando com alguns Termos em Inglês utilizados na Web.
Download ou descarregar (significa sacar ou baixar, em português), é a transferência de dados de um computador remoto para um computador local, o inverso de upload (carregar em português). A cópia de arquivos pode ser feita tanto por servidores de FTP quanto pela tela do próprio navegador.
EXE é uma extensão de ficheiros (arquivos no Brasil) que podem ser executados por computadores da plataforma windows, OS/2 ou DOS.
Todas as aplicações são iniciadas a partir de um ficheiro com a
extensão EXE, porém as aplicações comumente contém muito mais arquivos
auxiliares.
Quando se abre um ficheiro com a extensão exe, o usuário está dando
autorização ao sistema para executar todas as instruções contidas dentro
dele. Quando este arquivo é de origem desconhecida ou não confiavel,
como por exemplo um email inesperado, é possível que este arquivo
instrua o computador a fazer coisas indesejadas, como a instalação de vírus ou programas espiões no sistema.
Fonte: < http://pt.wikipedia.org/wiki/Download> acesso em 02 mai 2012
Hardware: ( do inglês: ferramentas) Parte física do computador e seus periféricos.
Software: (do inglês: soft=suave, ware=utensílio)Termo cunhado por analogia a hardware. Conjunto de instruções, programas e dados a eles associados, empregados durante a utilização do computador. O mesmo que programa ou aplicativo.
Fonte: < http://www.dicweb.com/ww.htm> acesso em 02 mai 2012
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